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Guia de investimentos para iniciantes: por onde começar?

  • Foto do escritor: SpaceMoney Investimentos
    SpaceMoney Investimentos
  • 20 de fev. de 2024
  • 5 min de leitura

Atualizado: 31 de jul.

Confira um guia completo de investimentos para iniciantes e descubra tudo o que é essencial para adentrar no universo financeiro com conhecimento, confiança e segurança


Pessoa segurando duas moedas de R$ 1,00
Nunca é tarde para começar, veja as principais dicas para quem quer entrar nesse mundo dos investimentos I Crédito: WIX

Investir pode parecer intimidador para iniciantes. Termos técnicos, volatilidade do mercado e inúmeras opções desanimam muitos antes do primeiro passo. No entanto, com o conhecimento certo e um bom planejamento, você consegue construir um portfólio alinhado aos seus objetivos financeiros e perfil de risco.


Pensando nisso, preparamos um guia prático e acessível para quem deseja começar com segurança. Ao longo deste material, você entenderá como funciona o mercado financeiro. Além disso, conhecerá os principais tipos de investimentos e aprenderá a montar sua carteira com inteligência, mesmo começando com pouco dinheiro. Com as orientações certas, o mundo dos investimentos se transforma em uma poderosa ferramenta para seu futuro financeiro.


Perfil de investimentos e objetivos

Antes de tudo, defina seus objetivos financeiros com clareza. Pense no que deseja alcançar — seja comprar uma casa, garantir a aposentadoria ou realizar uma viagem dos sonhos. A fim de que cada objetivo seja alcançado, você precisará de estratégias diferentes e prazos específicos, o que influenciará diretamente suas escolhas.


Em seguida, estabeleça quanto você pode investir mensalmente sem comprometer seu orçamento. É melhor começar com valores menores, mas consistentes, do que fazer aportes grandes e irregulares. Lembre-se que a disciplina e a constância importam mais que o valor inicial quando se trata de construir patrimônio.


Por fim, identifique seu perfil de investidor - conservador, moderado ou arrojado. Avalie honestamente sua tolerância a riscos. Considere se busca retorno a longo prazo, liquidez no curto ou médio prazo, e como reage às oscilações do mercado. Este autoconhecimento evita decisões emocionais quando o mercado estiver volátil.


Tipos de investimentos

Quando se começa a investir, é natural sentir-se confuso diante da variedade de produtos financeiros disponíveis. Porém, entender os principais tipos de investimentos representa o primeiro passo para montar uma carteira que reflita seus objetivos e seu perfil de risco. Cada modalidade desempenha seu papel dentro de uma estratégia bem estruturada. O segredo está em combinar diferentes ativos de forma equilibrada.


Entre os investimentos mais comuns para iniciantes estão ações, títulos públicos, fundos de investimento, imóveis e a tradicional poupança. Cada um desses produtos apresenta características específicas, como liquidez, segurança, retorno esperado e grau de risco. Por isso, torna-se fundamental avaliar como eles se encaixam na sua realidade financeira e nos seus planos futuros:


  • Ações: representam partes de empresas na bolsa de valores. Oferecem potencial de valorização e dividendos, mas com maior volatilidade.

  • Títulos públicos: funcionam como empréstimos ao governo com rendimento predefinido. Combinam segurança e previsibilidade, sendo ideais para perfis mais conservadores.

  • Fundos de investimento: reúnem recursos de vários investidores sob gestão profissional. Dessa forma, permitem acesso a diferentes mercados com diversificação automática.

  • Imóveis: consistem em investimentos em propriedades físicas ou fundos imobiliários. Podem gerar renda passiva através de aluguéis e valorização ao longo do tempo.

  • Poupança: representa a opção mais comum e tradicional. Conta com garantia do FGC e liquidez diária. Apresenta rendimentos mais baixos, porém com risco praticamente zero.


Além disso, vale lembrar que não existe um único tipo de investimento ideal. O que funciona para uma pessoa pode não servir para outra. Acima de tudo, o mais importante é conhecer bem cada alternativa, entender seus mecanismos e tomar decisões com base em informação e planejamento — não em modismos ou promessas de retorno rápido.


Renda fixa x renda variável

A renda fixa é recomendada para iniciantes por oferecer retornos previsíveis e segurança. Investimentos como CDBs, Tesouro Selic, Tesouro IPCA+, LCIs e LCAs possuem regras claras de remuneração. Em muitos casos, contam com a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Créditos). Além de serem mais conservadores, esses produtos não são exclusivos para iniciantes. Pelo contrário, investidores experientes também os utilizam para proteger o capital e garantir liquidez em momentos de incerteza econômica.


A renda variável, por outro lado, não oferece garantias de retorno. Isso ocorre porque os valores dos ativos oscilam conforme o mercado, podendo gerar tanto ganhos expressivos quanto perdas. Esta categoria inclui ações, fundos multimercado, ETFs e criptomoedas. Investir em ações significa tornar-se sócio de empresas listadas na bolsa. Dessa maneira, você participa dos lucros através de dividendos e da valorização dos papéis ao longo do tempo.


Os fundos de investimento oferecem uma alternativa interessante para quem busca diversificação com gestão profissional. Eles permitem acesso a diferentes setores e ativos sem a necessidade de escolher investimentos individualmente. Por isso, podem ser ideais para investidores que estão construindo conhecimento sobre o mercado.


As criptomoedas, ainda que representem uma fronteira promissora, envolvem riscos superiores devido à alta volatilidade e à regulação ainda em desenvolvimento. São recomendadas apenas para uma pequena parcela da carteira e exigem estudo constante. De modo geral, a renda variável pode ser um excelente caminho para multiplicar patrimônio, desde que alinhada ao seu perfil de risco e sempre com uma abordagem consciente e disciplinada.


Onde e quanto investir?

Muitos acreditam que é necessário ter muito dinheiro para investir. No entanto, essa ideia está cada vez mais ultrapassada. Hoje, graças à digitalização do mercado, você consegue começar a investir com apenas R$ 10,00. Corretoras como Inter, Nubank, XP e Rico oferecem acesso fácil, rápido e seguro a uma ampla gama de produtos financeiros, inclusive para quem está começando agora.


Outra vantagem é que, em muitas plataformas, você pode investir em frações de ativos, como ações e ETFs. Isso significa que não precisa comprar um papel inteiro. Como resultado, torna-se possível investir em grandes empresas, como Petrobras (PETR3/PETR4), Vale (VALE3) ou Google (GOGL34), com valores acessíveis. Essa funcionalidade democratizou o acesso à bolsa de valores e atraiu novos perfis de investidores.


Na hora de decidir quanto investir, o ideal é começar com um valor que não comprometa seu orçamento mensal. À medida que você for ganhando confiança e conhecimento, poderá aumentar sua exposição aos poucos. Sem dúvida, o mais importante é manter uma constância: investir um pouco todo mês, mesmo que seja pouco, produz um efeito poderoso no longo prazo.


DICAS BÔNUS!

A principal recomendação para quem está começando é: diversifique. Não coloque todos os ovos na mesma cesta. Ao distribuir seu capital entre diferentes tipos de ativos, você reduz os riscos da carteira. Além disso, aumenta as chances de ter bons resultados, mesmo quando algum setor estiver em baixa.


Outro ponto fundamental é respeitar seu perfil de investidor. Isso significa entender o quanto de risco você está disposto a correr e quais objetivos deseja alcançar. Se você é mais conservador, priorize segurança e liquidez. Por outro lado, se tem perfil moderado ou arrojado, pode arriscar mais em busca de retornos maiores, mas sempre com uma estratégia bem pensada.


Além disso, outra boa prática é montar uma reserva de emergência — um valor guardado em renda fixa e com liquidez imediata, suficiente para cobrir de três a seis meses de despesas. Essa reserva serve como proteção para imprevistos, como perda de emprego ou emergências médicas. Assim sendo, evita que você precise resgatar investimentos de longo prazo em momentos desfavoráveis.


Por fim, estude e acompanhe seus investimentos. O mercado financeiro está em constante transformação. Quanto mais você se informa, mais preparado estará para aproveitar boas oportunidades. Ler conteúdos confiáveis, conversar com especialistas e atualizar-se constantemente é o que separa o investidor amador do investidor inteligente.


Nunca é tarde para começar!

Investir é uma jornada, não um destino. Você não precisa entender tudo de uma vez ou se tornar especialista da noite para o dia. O importante é dar o primeiro passo com responsabilidade, estudar continuamente e contar com boas fontes de informação. Com tempo, disciplina e estratégia, seus investimentos evoluem junto com você.


Clique aqui e fale com a equipe da SpaceMoney Investimentos, uma assessoria especializada vinculada à Necton - BTG Pactual, o Maior Banco de Investimentos da América Latina. Comece sua jornada com quem entende do assunto.

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